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Mostrando postagens de setembro, 2013

Faz a limpeza, vento.

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De vez em quando o vento da vida faz uma limpeza na vida da gente. A gente briga, chora, se pergunta o motivo. Mas depois de tantas reviravoltas aprendi que esse vento é bem sábio e sempre leva o que não serve mais e traz o que é melhor para nossos próximos momentos. Então eu não tento mais segurar o que está indo e que não dá sinais de querer ficar, não tento entender o porquê, não sofro mais. Vai, vai com Deus! E Deus me livre e guarde! Pois o que quer ficar, sempre fica, sempre volta.

Para meu irmão, com amor.

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Hoje é dia do biólogo (parabéns para meus amigos biólogos e para mim!), mas antes de 3 de setembro ser o dia da minha profissão, ele foi o dia que meu primeiro amigo chegou. Eu tinha 4 anos e meio, mais ou menos. Não me lembro da minha mãe barriguda, mas eu lembro que um dia me deixaram na casa da minha avó e me deram uma boneca de presente. Eu que sempre amei ficar com minha vó e vô (ô saudade), nem liguei dos meus pais não estarem ali. No dia seguinte, lembro da minha vó dizendo que meus pais chegaram. Sai correndo lá na frente da casa da linha do trem. É, a gente chamava essa casa da minha vó de casa da linha do trem porque era em uma rua onde os trilhos do trem passavam bem na frente. E eu adorava sair correndo ver o trem passar. Quando sai vi que tinha alguma coisa a mais com eles. Não lembro de mais nada desse momento. Só me lembro da gente sentado na mesa da cozinha almoçando e da minha mãe dizer para eu ir ver como o meu irmão estava. Lembro de ir e ficar lá olhando para ele at